Streamings no Brasil - 2019

Veja dados sobre a performance do digital móvel

Confira os preços de alguns streamings

Saiba o perfil dos streamings no Brasil e no mundo

Brasil ocupa 6º posição no ranking de tempo gasto em streamings

As plataforma de streamings estão ganhando cada dia mais audiência e concorrência no mundo inteiro. Visando um crescimento em potencial, o Cuponation, plataforma de descontos online integrante da alemã Global Savings Group, reuniu as plataformas mais usadas no Brasil e traçou o perfil dos usuários em questão.Segundo uma pesquisa do Google, entre 2014 e 2017 (período em que os canais começaram a se popularizar) o consumo de vídeos em streamings no Brasil aumentou em até 90%. Na prática, isso significa que o brasileiro não só busca pelo conteúdo digital, como também pelo móvel, ou seja, em que possa assistir e reprisar novelas, séries, filmes, jogos e músicas onde e quando desejar. Entre 2016 e 2018, o tempo gasto em aplicativos relacionados cresceu mais de 130% no Brasil, que ficou na sexta posição do ranking mundial realizado pelo App Annie, companhia de análise do mercado mobile.Nas colocações anteriores, a índia ocupa o primeiro lugar com mais de 185% de crescimento de visualização, seguida pela Coreia do Sul (+155%), e Austrália, Indonésia e Tailândia (+140%). Veja a lista completa no infográfico interativo.A companhia mostra que o streaming em que os brasileiros passam mais tempo é o Youtube, seguido pelo Netflix, Youtube Kids, Twitch e Globo Play. Um segundo ranking feito pelo app registrou que o Brasil ficou em nono lugar com gastos em dinheiro dentro desses aplicativos. A Índia, mais uma vez, ocupa o primeiro lugar, seguida pela França e a Coreia do Sul. O App Annie aponta que além da população estar consciente sobre a tecnologia e os custos que ela representa (na assinatura ou no aluguel de títulos), também está mais que disposta em migrar seus hábitos usados em desktops e televisão para o celular. Ademais, isso prova que a praticidade e a conveniência superam obstáculos como uma tela pequena e a recarga constante do aparelho. O Ibope Conecta, em parceria com o Omelete Group, realizou em 2018 o estudo Geek Power, na qual apresenta que 76% das pessoas escolhem um streaming específico pelo preço e 71% valorizam o catálogo oferecido pelo canal em questão. O estudo ainda expôs que o consumo de TV por assinatura diminuiu de 73% em 2014 para 68% em 2017 - no mesmo período em que os streamings se tornaram mundialmente conhecidos.